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3 visões futuras do pós-crise da Covid-19 segundo a Agência Good Ads

Como já adiantava o microbiologista Átila Iamarino, doutor em microbiologia pela Universidade de São Paulo, e pós-doutor pela Universidade de Yale, nos Estados Unidos, o mundo vai mudar.

E vai mudar de uma maneira que será necessária muita agilidade para não ficar para trás. Para conseguir se adaptar. Para, assim, suprir as necessidades enfrentadas. Afinal, o mundo de antes da pandemia já não mais existe. 

É infelizmente uma realidade a ser aceita. A humanidade mudará seu cerco social, sua maneira de estabelecer relações, de trabalhar, de estudar… Enfim, muita coisa mudará drasticamente. 

Historiadores apontam como fim do século XX

Historiadores e futuristas já apontam o coronavírus como o marco do fim do século XX. Afinal, o ser humano não coloca fim em décadas numéricas, mas cria seus próprios fins e recomeços.

Um século marcado pelo desenvolvimento tecnológico, a conexão e a globalização. Se o século XIX teve fim considerado na Primeira Guerra Mundial, a pandemia da covid-19 passa a ser o marco para o fim do século XX.

Século que experimentou o alto desenvolvimento tecnológico, permitiu uma interação nunca antes vista e abriu as portas do conhecimento para uma grande parcela privilegiada da população que pode explorar muito do mundo.

Mas, o que mudará a partir de agora? É impossível prever exatamente. Uma reinvenção, no entanto, é necessária. Fundamental!

Pensando nisso, a Good Ads decidiu fazer um experimento de Futurismo, e assim pensar sobre como a vida será daqui pra gente. Vem conosco? Questione-se!

Três visões futurística do mundo, segundo a Good Ads

Você deve filosofar bastante no dia a dia, certo? Imagina na quarentena, com todo o tempo livre? Pois bem, nós filosofamos, gostamos e viajamos, e, pensando nisso, decidimos por esse exercício, abordando três perguntas básicas. Confira!

Será que as aglomerações no futuro serão iguais?

Olha, talvez realmente sejam. Mas não num futuro próximo. Depois de um longo período de confinamento, isolamento social e repentinas quarentenas, todos, provavelmente, sentirão uma diferença no trato com o outro. E isso é normal!

Até que o calor seja energizado vai levar tempo, e não será de uma hora para a outra que a balada vai abrir, que o bar estará lotado ou o Réveillon não terá espaço para juntar uma roda de dez amigos em meio à praia lotada.

Daqui pra frente, a aglomeração terá certa distância. Uma cautela maior. Muito provavelmente cada toque, mesmo de carinho, terá o receio e a preocupação. 

Será que as empresas vão liberar mais home-office para seus colaboradores?

É um desenvolvimento já pensado em muitas empresas. Será que todo o trabalho precisa ser presencial? Um designer precisa estar todos os dias na empresa batendo o ponto, por exemplo? 

O conceito de home office vai ser expandir. Ainda se tem muita acomodação e a relação do “local para trabalho é local de trabalho”. Quando, na realidade, isso já estava caindo por terra com o advento da internet.

Com o desenvolvimento abrupto, equipes de 5, 10, 15 ou até 20 pessoas conseguem facilmente comunicar-se para um trabalho, para acertar o briefing, cobrir o deadline e estar no conforto de casa. 

Afinal, precisa estar diariamente no escritório quando já se sabe o que deve fazer durante o dia? Talvez essa pergunta martele ainda mais na cabeça daqui para frente.

Será que o digital vai passar a ser mais usado no futuro?

Já é muito usado no presente, e foi desenvolvido para ser utilizado (e aprimorado) no futuro. Enquanto parecia que tudo se desenvolveria gradualmente, uma pandemia obrigou a acelerar esse processo.

O que demoraria alguns anos, passou a exigir meses. Assim, quando mais passa o tempo de quarentena, mais o digital é necessário. 

Não à toa, agora, vivemos a transição. A transição do século da tecnologia para o, por enquanto, da pós-tecnologia.

Então… o que virá depois? Difícil prever num âmbito geral. Contudo, é sabido que as relações ficarão mais próximas, o respeito será maior e a exigência de mudanças no mundo virará uma cartilha.

Enfim, o mundo vai mudar! E você, o que pretende fazer para mudar a si mesmo nesse novo mundo? 

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