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Social Media (Partners)

O Instagram fez seu aniversário de 10 anos em 2020. Ao longo de pouco mais de uma década, o Instagram vem sendo um protagonista entre as redes sociais, visto que a queridinha dos influencers e das empresas.


O aplicativo que começou como uma ferramenta de filtros viveu um estrondo ao ser comprada por US$ 1 bilhão pelo Facebook, em 2012, quando contava com meros 30 milhões de usuários e sequer tinha versão para celulares Android.


Com mais de 1 bilhão de usuários ativos, o Instagram é a quinta maior rede social do mundo, mas nem por isso deixa de ter suas particularidades, sobretudo no ramo dos negócios.


Por que uma empresa precisa estar no Instagram?


O Instagram tem usuários compradores. Usuários que são público-alvo. Usuários que engajam. Afinal, qual empresa não quer atrair isso para o seu negócio? 


Quando falamos da criação de perfis profissionais, falamos muito mais em apresentar e engajar o produto/serviço ao usuário do que necessariamente crescer o número de seguidores.


Por essa razão o conteúdo tornou-se um fator primordial para garantir a melhor forma de se comunicar com o público-alvo. Isso porque é ali que há o contato direto, o crescimento em autoridade e a troca de atenção entre potencial cliente e empresa.


Com o mundo digital em plena ascensão, as pessoas cada vez mais estão com os celulares em mão. Não à toa o Brasil é um dos países cuja população mais tempo passa no celular. Então, novamente, por que não estar no Instagram com presença efetiva?


5 razões para a empresa ter uma conta no Instagram


Estar no Instagram não é ter um perfil às moscas. É criar, compartilhar e interagir. Portanto, é importante conhecer cinco razões para sua empresa estar realmente no Instagram, criando e propagando o produto e/ou serviço.


Foco na imagem e vídeo


Imagem e vídeo geram conexão emocional imediata nas pessoas. Diferentemente dos textos, as imagens e os vídeos são muito mais contagiantes e mais facilmente compreendidos, visto que não exigem a necessidade de interpretação mais aprofundada.


Quando falamos em criar conteúdo para o Instagram, porém, falamos na combinação adequada de imagem/vídeo (que chama a atenção) ao texto (que prende, engaja e prospecta). 


Proximidade com os Stories


Na prática, os stories convencionam a sensação de humanidade à marca. Com imagens de bastidores, a amostra de quem está por trás do trabalho e tudo aquilo que cerca a marca aproxima bastante os potenciais clientes da empresa.


Por isso, essa é uma ótima maneira de interagir, conectar, conversar e até consultar o público. Assim, a ferramenta pode ser uma interessante métrica do que fazer e do que não fazer no perfil da empresa.


O tráfego pago facilitado no Instagram


Lembrar do período em que os anúncios eram restritos à mídia convencional dá uma tristeza, não é mesmo? Afinal, onde estava a pluralidade no jornal, na revista, na televisão ou no rádio? 


Com as redes sociais, o público ficou muito mais objetivo e certeiro. Através do tráfego pago é possível seguir essa segmentação e garantir que o conteúdo criado chegue ao usuário que se consome periodicamente este conteúdo.


Fazer lives e consequentemente maior contato


As lives ganharam corpo com o avanço da pandemia, mas devem virar uma tendência mesmo quando o coronavírus ficar no passado. Isso porque a facilidade na transmissão, o contato prático com os seguidores através do chat e a possibilidade de fazer conteúdo ao vivo é fundamental.


Afinal, quanto maior o leque de conteúdos, maior é a facilidade de atingir novos usuários..


IGTV possibilita vídeos longos e mais profundos


Além de todas as funcionalidades existentes, o Instagram ainda garante aos creators uma remuneração pelo IGTV, através de anúncios. Contudo, o fato que mais chama a atenção é possibilidade de criação de vídeos de até uma hora de duração. 


Com alta qualidade, o perfil garante maior autoridade nos conteúdos, possibilitando uma maior profundidade no conteúdo abordado.


Afinal, o Instagram está morrendo?

Com tantas variedades e possibilidades para criar conteúdo, o Instagram pode ter diminuído o seu alcance, mas jamais morrer. Muito provavelmente a rede social seguirá o caminho de seu irmão mais velho, o Facebook.


Um público segmentado, mas fiel, tal como a maior rede social do mundo. Entretanto, é impossível não garantir estratégias digitais no Instagram. Até porque, esteticamente, a rede social ainda é uma das melhores.


Com a adoção do Reels, é ainda provável que a rede consiga se adequar sempre à concorrência e, com a garantia de compras dentro do aplicativo, consiga abranger todas as necessidades de uma empresa na internet.

 
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Conectados, Marketing Digital, Social Media (Partners)

Recentemente a internet viu um termo tornar-se popular como um cometa atingindo as redes sociais.

Tal como a disputa protagonizada por “raiz e nutella”, chegou a vez da richa entre Geração Z e Millennials tomar conta da internet, trazendo consigo um termo bastante curioso e conhecido apenas pelos mais jovens.

A palavra ‘cringe’, um verbo de origem inglesa (to cringe), traduzido como encolher-se de medo ou, ainda, acoar-se. 

Entretanto, há também o significado de uma palavra similar ao verbo to cringe, o adjetivo cringey, que realmente chegou ao vocabulário brasileiro.

O que é cringe?

Cringe, incorporado ao português, vem do significado de cringey, que significa algo que soa como esquisito ou estranho; o popular termo para vergonha alheia no Brasil.

Assim, cringe, de um modo geral, é utilizado para adjetivar situações/pessoas/ações que causam desconforto, vergonha ou estranheza.

Por que pensar antes de usar trends em campanhas de marketing digital?

Bom, já falamos sobre a pequena história recente deste mais novo boom da internet, que vez ou outra surge. 

Ano passado foi o “Roi, Letícia, né?”, o próprio “raiz e nutella” ou ainda o “cringe”. Bom, esses termos tornam-se trends, mas não deixam de ser o que o marketing digital vê como estratégia temporal. 

Ou seja, não passam de memes, que duram pouco tempo. Possuem uma ascensão rápida e uma queda ainda mais veloz. 

Por isso, é sempre importante ponderar antes de utilizá-lo como estratégia de marketing digital. Afinal, é preciso ter consciência e um planejamento por trás do uso.

Utilizando memes e trends nas redes sociais da empresa

É proibido utilizar memes nas campanhas? Obviamente não. Entretanto, o indicado é sempre utilizar os mecanismos temporais de divulgação da sua empresa.

Um exemplo é a opção dos stories, que duram 24 horas e depois desaparecem. Ou ainda o chamado ‘post reciclável’, que pode ser retirado do feed após algum tempo.

Da mesma forma que os memes, as trends têm uma expectativa de vida curta, portanto é sempre recomendado evitar em publicações de campanha ou ainda em contato com determinado público-alvo.

Foque na sua linguagem e saiba dosar a comunicação

Às vezes, por achar que a internet é uma zona mais livre para desprender-se um pouco da formalidade, é preciso sempre saber qual a linguagem funciona com o seu público.

Claro que uma linguagem excessivamente formal é complicado, pois o ambiente online não pede termos rebuscados ou ainda o português da norma culta e padrão.

Entretanto, também não é indicado ser demasiado informal, utilizando gírias, palavras descoladas ou ainda expressões do momento.

Isso porque, ninguém é obrigado a estar atualizado com o vocabulário do presente, como por exemplo o caso do adjetivo cringe, reverberado em várias campanhas de marcas pelas redes sociais.

Como deve ser a campanha e assim evitar ‘ser cringe’

Para evitar ser cringe é bom evitar o cringe. Pois bem, é sempre interessante estar no hype e entender o que acontece nas redes sociais. Tal como dizem algumas agências de propaganda, ser um “heavy user” de rede social.

No entanto, é sempre importante ter cuidado em três questões principais:

  • Não usar nas campanhas de tráfego pago;
  • Não utilizar ou tornar o meme como estratégia;
  • Evitar o desgaste;

Portanto, conheça seu público, converse com ele e, se for para usar memes ou temáticas do momento, dê preferência ao provisório, seja em posts, seja em stories – sendo estes a principal fonte.

No mais, siga o planejamento, crie o próprio conteúdo, a comunidade da sua empresa e, quem sabe, a partir disso não surja o meme interno capaz de marcar a sua empresa junto ao seu público-alvo.

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